Vivemos num mundo tão conturbado, que mudanças de hábito não são mais sequer percebidas. Para ir direto ao assunto, nestes tempos, agora convivemos, deliberadamente, com jovens, moços e moças, que divulgam através de panfletos, pelas ruas da cidade, em plena tarde de verão, a proliferação, sem nenhum pudor, da prostituição coletiva e comercial. Eles nos estendem as mãos e oferecem seus panfletos coloridos, com fotos de mulheres nuas que nos ofertam seus dotes a serviço da profissão, com endereços explícitos dos bordéis dos dias de hoje, que não se escondem mais, como quem vendesse um produto qualquer, livremente na feira, despudoradamente, tranquilamente, distribuindo-os como se fossem cartões de visitas.
Mas dessa vez alguém repudiou o ato, recusando-se a receber, por educação ou pudor, a tal folhinha.
- Não, obrigado, meu filho!
Mas diante da insistência do rapaz – e muitas vezes, de mulheres – o senhor vociferou: - Sou casado rapaz! E você deveria ter vergonha...
No que veio a inesperada contra-reação do rapaz. O jovem não entendera que ali ia um homem de bons costumes, digno, fiel à sua esposa e aos princípios, respondendo em alto e bom tom à recusa do ‘cliente’: - Ih! “sou casado” háháhá! Pois fique o senhor sabendo, que o que mais temos lá na casa, são homens casados! - Parecia orgulhoso de dizer - Tá por fora titio - ainda zombara – O senhor não está me dizendo nada; o que tem se é casado?! Seu Mané!
O homem ficou estupefato. Uma total demonstração de seqüela mental, uma discrepância horrorosa aos bons costumes e aos bons valores, um total desrespeito ao próximo e aos mais velhos e à dignidade humana. Uma completa inversão de valores encrespada na cabeça dos jovens que não conseguem sequer, discernir o certo do errado, o respeito do desonroso e que, sem opções, pensa que tem escolhas, e o que é pior, não percebem a profundidade de nada, muito menos do poço de ignorância a que estão atolados e submersos.
Pobre juventude, pobre humanidade. Sem mais dúvida alguma, a sociedade está deveras doente. Doente, muito doente.
Uma constatação desta triste realidade? Pessoas ao redor, riam do que viam!
Mas dessa vez alguém repudiou o ato, recusando-se a receber, por educação ou pudor, a tal folhinha.
- Não, obrigado, meu filho!
Mas diante da insistência do rapaz – e muitas vezes, de mulheres – o senhor vociferou: - Sou casado rapaz! E você deveria ter vergonha...
No que veio a inesperada contra-reação do rapaz. O jovem não entendera que ali ia um homem de bons costumes, digno, fiel à sua esposa e aos princípios, respondendo em alto e bom tom à recusa do ‘cliente’: - Ih! “sou casado” háháhá! Pois fique o senhor sabendo, que o que mais temos lá na casa, são homens casados! - Parecia orgulhoso de dizer - Tá por fora titio - ainda zombara – O senhor não está me dizendo nada; o que tem se é casado?! Seu Mané!
O homem ficou estupefato. Uma total demonstração de seqüela mental, uma discrepância horrorosa aos bons costumes e aos bons valores, um total desrespeito ao próximo e aos mais velhos e à dignidade humana. Uma completa inversão de valores encrespada na cabeça dos jovens que não conseguem sequer, discernir o certo do errado, o respeito do desonroso e que, sem opções, pensa que tem escolhas, e o que é pior, não percebem a profundidade de nada, muito menos do poço de ignorância a que estão atolados e submersos.
Pobre juventude, pobre humanidade. Sem mais dúvida alguma, a sociedade está deveras doente. Doente, muito doente.
Uma constatação desta triste realidade? Pessoas ao redor, riam do que viam!